Afaste esse mal da sua vida!!!
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Alimentação e desempenho escolar de crianças
Pesquisa brasileira mostra que aumentar de duas para quatro o número de refeições em família melhora o desempenho da criança na escola.
Comer junto com seu filho é muito mais do que garantir que ele vá limpar o prato. Inúmeras pesquisas mostram que os beneficios de sentar juntos à mesa estaria associado ao que os especialistas chamam de aprendizado de valores sociais.
Isso estimularia a criança pequena a falar (há mais espaço para a conversa), melhoraria no desempenho escolar (porque a criança tem mais oportunidade de contar sobre os problemas com os pais) e até reduziria a obesidade infantil.
Um estudo recente feito no Brasil pela Unilever comprovou, ainda, o que você já sabe, mas às vezes pode esquecer no dia a dia: a satisfação com o relacionamento familiar também aumenta quando as famílias passam tempo juntas à mesa. A pesquisa avaliou 20 famílias do estado de São Paulo, cujas mães tinham de 30 a 35 anos, por quarto semanas.
Por isso, na próxima vez que você estiver correndo para conseguir chegar a tempo do jantar, pense que, mesmo que por um dia, o esforço vale a pena – e imagine o sorriso que vai ganhar do seu filho quando chegar em casa.
Lembrando é claro, que a escolha dos alimentos é muito importante! Se você optar por uma alimentação saudável, com certeza seu filho também o fará sem maiores problemas.
Fonte: Maria Carla Leone, nutricionista da Unillever
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
A importância do ferro e do ácido fólico na saúde da gestante
As mulheres, principalmente as gestantes, devem ingerir uma alimentação equilibrada e variada, com cereais integrais, frutas, vegetais, gorduras mono e poliinsaturadas, laticínios e carnes com pouca gordura. Entretanto esse grupo têm necessidades especiais e devem atentar para o consumo de alguns nutrientes especiais, como ferro e ácido fólico.
O ferro é um dos alicerces para uma ótima saúde e energia. As boas fontes na alimentação incluem as carnes vermelhas, frango, peru, peixes, feijão, lentilha, vegetais de cor verde escura, como couve ou espinafre, e alimentos fortificados. A absorção do ferro dos alimentos de origem vegetal é aumentada quando ingeridos junto à uma fonte de vitamina C, como morango, limão, laranja, entre outros.
Na gravidez, há um aumento das necessidades deste mineral para suprir a expansão da massa eritrocitária da própria gestante, a formação do sangue da placenta e do feto e, ainda, para compensar as perdas durante o parto.
A dieta normal nem sempre é suficiente para suprir as necessidades de ferro na gestação. Por isso, tem sido proposta a suplementação de 27 mg/dia de ferro elementar ou sulfato ferroso a partir do segundo trimestre de gestação, e de 9 mg/dia para lactantes (ou 10 mg/dia para lactantes com idade inferior a 18 anos).
*Ácido fólico
O ácido fólico é a vitamina B9 do complexo B. Também conhecido como folato, quando encontrado naturalmente nos alimentos.
Na fase gestacional, o ácido fólico é necessário para prevenir defeitos de fechamento do tubo neural, como anencefalia e espinha bífida, além de lábio leporino e fenda palatina; malformações cardíacas e do trato genito-urinário; prematuridade e baixo peso ao nascimento.
A suplementação de folato deve ser iniciada ainda antes da concepção, pois o tubo neural, estrutura precursora do cérebro e da medula espinhal, se fecha de 22 a 28 dias após a concepção, ou seja, antes mesmo da mulher constatar a gravidez, que geralmente acontece somente após o atraso da menstruação, em geral 20 a 30 dias após a concepção.
O folato age como coenzima em várias reações celulares fundamentais e é necessário na divisão celular, principalmente quando há crescimento rápido.
A suplementação de ácido fólico três meses antes da concepção e nos três primeiros meses da gestação é suficiente para reduzir em até 95% os problemas de malformação fetal.
Como a gestação nem sempre é programada, recomenda-se o consumo de alimentos ricos em ácido fólico todos os dias.
Assim, a suplementação de ácido fólico deve ser de 400 mcg/dia para as mulheres que pretendem engravidar, de 600 mcg/dia para gestantes e de 500 mcg/dia para lactantes, além do ácido fólico consumido naturalmente na dieta.
As principais fontes alimentares de ácido fólico são espinafre, feijão branco, aspargos, couve de bruxelas, soja e derivados, laranja, melão, maçã, brócolis, gema de ovo, fígado, peixes, gérmen de trigo, salsinha, beterraba crua e amendoim. Deve-se, no entanto, evitar o cozimento prolongado dos alimentos, que pode destruir até 90% do ácido fólico.
Portanto, cuide-se!!
Fonte: Nutritotal
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